#cenas marcantes
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apaixonadosporseries · 2 months ago
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Mortes mais dolorosas da Marvel
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tecontos · 3 months ago
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Que gostoso ! (Bi) (Out-2024)
By; Felicia
Oi. Me chamo Felícia, tenho 35 anos, pele morena, cabelos longos com mechas loiras, tenho um rosto delicado e altura média e um pouquinho gordinha com tudo no lugar. Eu sou casada há muitos anos, amo meu marido e o nosso sexo, mas recentemente descobri um fetiche por cu com a minha amiga Kellen. Ela é linda, tem 33 anos, pele morena também, cabelos na altura dos ombros e pretos. Tem um rosto marcante e também é um pouco gordinha, com uma bunda maravilhosa de grande.
Somos amigas de trabalho há uns 3 anos, nos damos muito bem e sempre fomos próximas. Conversamos sobre tudo em nossas vidas, mas recentemente nos aproximamos mais depois de um dia em que estava em uma viagem de trabalho com a Kellen e tivemos que dormir no mesmo quarto, que só tinha 1 cama de casal. Estávamos exaustas na ocasião, chegamos no quarto e Kellen me disse que estava se sentindo muito suja, queria ir para o banho logo.
Ela ficou pelada e como eu estava próxima senti aquele cheiro de buceta no ar, um cheiro gostoso que me atiçou e eu não sabia o que interpretar.
Quando ela entrou para o banho, peguei sua calcinha e comecei a cheirar, por incrível que pareça aquele cheiro de cu na sua calcinha me deixou louca de tesão. De repente Kellen volta ao quarto para pegar seu shampoo e me flagra cheirando sua calcinha. Ela me fala então;
- “que safada você, cheirando minha calcinha, né?”.
Fiquei sem saber onde enfiar a cara! Ela me perguntou;
- “você é lésbica?”.
Falei para ela que não, foi um mal entendido, para esquecer aquilo, mas ela insistiu;
- “não é por mal, só achei sexy você cheirando minha calcinha, por que você fez isso?”
Então falei; - “estava com um cheiro gostoso, me deu tesão, não sei porque”.
Pensei que ela ia interpretar mal, mas caiu na gargalhada e me perguntou;
- “você tá transando gostoso com o seu marido?”.
Falei que sim e ela disse que também estava com o marido dela. Mas então ela me disse algo que me atingiu;
- “Bom, independente de a gente comer uma boa carne todo dia, as vezes é legal comer um camarão bem gostoso fora de casa”.
Dei um leve sorriso e perguntei a ela;
- “você trai o seu marido?”.
Ela me disse que já traiu uma vez, mas que eles estavam brigados e nem eram casados ainda, depois nunca mais. Eu respondi;
- “Bem, eu não sei o que dizer, nunca trai o meu marido, acho errado, sabe, acho que estou cansada, talvez eu esteja sendo louca com você…”.
Continuamos nessa conversa até que Kellen me convenceu que poderíamos dar prazer uma a outra sem nos beijarmos, pois estávamos cansadas e era tudo o que precisávamos naquele momento, e que isso não seria traição, até porque nossos maridos com certeza dariam a vida para ver aquela cena.
Aceitei então, nos deitamos lado a lado, começamos a nos masturbar sozinhas. Uma olhando para a outra, ficamos ali, cada uma cutucando a sua buceta. Os movimentos começaram a ficar mais firmes, até que Kellen levou sua mão esquerda sobre minha buceta, encostou e tirou minha mão de ação, deixando somente a dela. Fiz o mesmo, e agora estávamos uma masturbando a outra.
Eu estava meio desajeitada, não conseguia olhar para a Kellen, mas estava uma delícia. Ela sabia exatamente o que fazer, eu tentava dar o mesmo prazer a ela. O cheiro de sexo começou a subir, estávamos entregues. Então Kellen tirou sua não de mim, se sentou e me mandou sentar também. Tiramos o resto de nossas roupas, ficamos de frente uma para a outra com as pernas bem abertas, reparamos bem no corpo uma da outra, passando a mão levemente, e voltando a nos masturbar, dessa vez sentadas.
Colocamos nossas cabeças nos ombros uma da outra, dando fungadas e leves chupões em nossos pescoços, enquanto as mãos trabalhavam bem. Comecei a sentir aquele cheiro de cu sujo gostoso subindo da Kellen, meu tesão estava a todo vapor já e o dela também, porque estávamos nos masturbando num ritmo muito rápido já. Tinha que segurar os meus gemidos porque era um quarto de hotel e tinham outras pessoas do trabalho ao redor.
Mas em determinado momento eu não me aguentei e gozei na mão da Kellen, dei uma leve mordida no seu ombro, ela deu um gritinho até kkk mas logo eu continuei focada em masturbar ela, até que pouco tempo depois ela também gozou!
Eu amei, não foi a melhor gozada da vida, mas estava amando aquela sensação. Falei para ela que aquele cheiro tava me deixando louca de tesão, então Kellen revelou que também estava. Nós já tínhamos gozado, só que eu queria mais. Falei então;
- “acho que eu quero sentir o cheiro da sua buceta amiga, o que vc acha?”.
Ela riu e disse;
- “também tô doida com esse cheiro, quero sentir o da sua, na verdade acho que eu quero sentir o cheiro do seu cu, desculpa se parece nojento”.
Falei para ela; - “é isso, eu quero sentir o cheiro do seu cu, nossa achei uma delícia esse cheiro na sua calcinha, será que estamos ficando doidas?”.
Então ela me respondeu ; -“doidas de tesão né!”.
Com certeza eu acho que nós já estávamos afim uma da outra, desde um tempo, estamos muito mais próximas, conversando muito no telefone, eu só tinha medo de estar apaixonada, queria saber no que estava me metendo, mas enfim.
Voltando aquela noite, eu deitei na cama, com minha cabeça em direção aos pés da cama e a Kellen deitou em direção a cabeceira da cama. Estávamos de lado, nos ajeitamos até que a cabeça de uma ficasse em direção a buceta da outra. Começamos a cheirar as nossas bucetas, mas estava difícil de acessar o cu. Então nos separamos um pouco, recolhi minhas pernas e passei por de trás dos braços da Kellen, ela fez o mesmo e agora tínhamos acesso total às nossas bucetas e ao cu uma da outra.
Começamos a cheirar, cheguei bem perto do cu da Kellen e achei a fonte daquele cheiro da calcinha. Fiquei doida, cheirava muito. Percebi a Kellen lambendo bastante a minha buceta, então eu voltei um pouco o meu rosto e comecei a lamber também. Perguntei para ela;
- “você já tinha chupado buceta antes?”.
Ela respondeu; - “não amiga, e você já antes?”.
Respondi que não também, e a Kellen complementou;
- “inclusive, super estranho conversar com vc abraçada com o seu corpo e com a cara no seu cu kkkkk”.
Demos uma gargalhada gostosa antes de voltar aos trabalhos. Então fomos descobrindo sem pressa como chupar e nos dar prazer. Mas em um momento de surpresa senti a língua da Kellen no meu cu, até retorci o corpo, me deu cócegas, mas fui deixando aos poucos. Estava muito gostoso! Eu até parei de chupar ela, estava tão bom que gozei em segundos. Me estremeci toda!
Ficamos um tempo ali, mas eu estava pensando;
- “caralho, agora eu vou ter que lamber o cu dela”.
Enquanto tomava coragem ia passando o dedo e cheirando, passando na língua, para criar coragem. Aí eu decidi fazer logo, passei a primeira linguada e descobri que o gosto não é ruim, era bem salgado, mas o cheiro deixava tudo mágico! Continuei passando a língua, chupando também, enfiando a língua bem dentro, ela me abraço mais forte e pouco tempo depois veio a gozar também.
Então, quando nos deitamos lado a lado, olhamos no relógio, já eram 2:00 da manhã, tínhamos que acordar 5:30! Demos um pulo, fomos tomar banho rapidamente. Deitamos e dormimos.
No dia seguinte seguimos no evento e na hora de ir embora para casa eu falei que queria repetir, se ela acharia algum problema. Kellen me respondeu;
- “amiga, eu amei e também quero repetir, que tal na sua casa sábado que vem?”.
Aceitei e nos despedimos com um beijo no rosto.
Voltando ao dia de hoje, Kellen me perguntou se eu também não havia tomado banho, respondi que não. Estávamos ambas vestidas de lingerie preta, sujinhas e prontas para dar linguadas no cu uma da outra. Então eu sentei ao seu lado no sofá e Kellen me perguntou;
- “não vai rolar um beijo na boca?”.
Respondi a ela; - “eu não quero que a gente confunda as coisas, sim, tô falando igual homem hetero top, mas é porque a gente nem devia estar nessa sabe?”.
Ela me retrucou; - “sim eu sei, também não quero confundir as coisas, estamos bem desse jeito sua amizade é importante pra mim, mas sei lá né”.
Pensei bem e falei; - “tá bom, mas só depois de a gente gozar, vamos beijar com gosto de cu uma da outra, acho que assim fica mais safado e menos romântico”. E
la concordou, então fizemos o mesmo aquecimento, tiramos a calcinha uma da outra, sentamos frente a frente no sofá e começamos a nos masturbar. Meu marido estava numa viagem a trabalho, então não teríamos ninguém para nos incomodar.
Então tiramos o resto da nossa lingerie e voltamos a nos masturbar mais a vontade. Começamos a passar as mãos nos seios uma da outra, fiquei então curiosa, pois nunca tinha chupado um peitão antes. Desci minha boca, parei de masturbar a Kellen e comecei a chupar seu peito com vontade, ela deu um gemido gostoso, depois ela também chupou o meu e em meio as chupadas nos peitos voltamos a nos masturbar num ritmo mais elevado.
Colocamos testa com testa olhando bem no fundo dos olhos da outra, masturbando com rapidez, nossos dedos ensopados pelas bucetas já. Começou a subir o cheiro do sexo, bem gostoso, então levei a Kellen para a cozinha, fiz ela subir na mesa e ficar de quatro com a bunda virada para mim. Falei;
- “você vai ser minha janta hoje, vou comer esse cu gostoso”.
Então lambi toda a extensão da buceta dela até o cu. Chupei gostoso, cuspi, enfiei o dedo enquanto chupava sua buceta, e voltei a lamber e enfiar a língua com força. Kellen gemeu muito, mas não gozou, pediu pra eu parar. Então ela me colocou na mesa de quatro e fez o mesmo. Lambeu meu cu com gosto! Nossa estava muito bom, mas ela me falou;
- “não goza amiga, por favor”.
Quando eu estava prestes, avisei ela que logo me largou. Perguntei;
- “por que não era pra gozar amiga? Eu tava quase, tô doidinha, nossa”.
Ela me puxou pela mão, me levando ate a sala, me deitou de ladinho no sofá, virou para o lado contrário, colocamos nossas pernas por trás dos nossos braços novamente, e começamos a lamber simultaneamente o cu uma da outra. Enfiei a língua com força, cheirei muito aquele cu da Kellen, até que senti que ia gozar, mas não podia deixar ela na vontade, queria gozar juntinho dela. Fiquei chupando e passando a língua naquele cu enquanto ela fazia o mesmo… Resultado?
Começamos a gemer abafado na bunda uma da outra até gozar! Foi uma gozada tão forte que minha visão ficou branca! O sofá nem sei como fiz para limpar de tão ensopado que ficou. Dava pra sentir os jatos das gozadas da Kellen no meu pescoço. Ficamos sem forças ali um tempo, ainda cheirando o cu uma da outra, curtindo cada centímetro das nossas bundas e costas com as mãos.
Então nos separamos, sentamos no sofá e demos um beijo bem sutil, com gostinho de cu bem gostoso. Quando levantamos eu vi as duas poças de gozo que ficaram no sofá, dei risada e comecei a limpar. Curtimos a noite assistindo filme, comendo besteiras e depois fui levar a Kellen em casa.
Então, me despedi dela com outro beijo sutil, ainda estávamos com gosto de cu, foi uma delicia…
Enviado ao Te Contos por Felicia
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azulmiosotis · 8 months ago
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moving
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༊࿐ ⊹ ˚. capítulo I
༊࿐ ⊹ ˚. sinópse: quando o renomado fotógrafo enzo vogrincic é escalado para fotografar um balé e uma entrevista com a dançarina principal, não se sente lá muito animado. o espetáculo, porém, subverte suas expectativas, especialmente devido a uma linda bailarina.
༊࿐ ⊹ ˚. tw: relacionamento tóxico, manipulação (cap. futuros)
༊࿐ ⊹ ˚. n.a.: há um link de vídeo em "[...]a parte mais icônica!". (o da osipova é perfeito, mas as palmas no da marinela elevam mt a performance, ent pus esse vídeo c os dois+ a zhakarova de brinde☠️)
༊࿐ ⊹ ˚. masterlist // próximo cap.
A imponência do Teatro Colón sempre diminuía Enzo quando ele cruzava suas portas. Algo um tanto regular, visto seu trabalho como fotógrafo na maior revista de dança da Argentina. Sua câmera havia levado-o por toda a América; seu talento único em sintetizar toda uma experiência em uma única cena, tão fugaz quanto um flash, havia lhe rendido numerosos prêmios. Duvidava, porém, que qualquer foto de hoje fosse extraordinária. Simplesmente acompanhava seu colega, Francisco, para registrar a abertura da temporada de ballet do ano e a entrevista que ele faria com uma bailarina, à qual o especialista rasgava elogios.
  “Ela é incrível, você vai ver. Foi contratada pela companhia do Colón faz um ano, mais ou menos; antes ela dançava no Brasil.” o mais novo comentou, enquanto achavam seus lugares. 
  “Hum… ela é, como se diz? Uma prima ballerina?” Enzo não sabia o significado exato do termo, mas parecia-lhe certo para uma dançarina que tanto impressionou Fran. 
  “Ela não é principal, ainda é solista, mas acho que ainda nessa temporada ela será promovida. Ela foi escalada em muitos papéis principais: Hoje, ela fará a Kitri, por exemplo.”
  “Kitri? Não lembro dessa personagem em Don Quixote…”
   Francisco riu. “O balé é bem diferente do livro. Vou apontá-la quando aparecer, não se preocupe.”
  Enzo estava ficando inquieto. Apesar do balé ser divertido, já havia passado o prólogo e nada da tal bailarina aparecer. Já duas vezes Enzo perguntara, “é aquela?” sobre uma dançarina qualquer que entrava em cena. Francisco se divertia com a ansiedade do colega.
  “Tenha calma, cabrón, ela só aparece no primeiro ato.”
  As cortinas se abriram novamente, revelando o palco cheio de camponesinhas espanholas. A música ritmada animou Enzo, que fotografava a cena.  Mal sentiu o toque de Francisco em seu ombro, mas ouviu seu murmúrio.
  “É ela!”
  De repente, a música aumenta de tom, e no meio do palco, surge uma bailarina, correndo e pulando como uma fada. Ela toma o comando da cena, saltando com a graça e vivacidade de uma princesa, batendo na mão um leque que combina com o vestido. Enzo quase sai da cadeira, querendo capturar cada pose desse passarinho vaidoso em sua frente. A espanholinha parece quase estar brincando com os outros dançarinos, atuando espalhafatosamente.  
  “Não lhe disse? Veja só como ela é graciosa!”
 Mesmo nas danças do corpo de baile, em que ela saia de cena, o artista estava inebriado com a impressão causada pelo seu charme e coqueteria. Imerso na apresentação, perguntava para Francisco a todo momento o que estava acontecendo, querendo acompanhar a história. Suas mãos nervosas rompiam flashes quase que involuntariamente, registrando as poses e expressões da solista. Só quando a música diminui, e os principais vão à frente do palco, que ele descansa a câmera no colo. Francisco, porém, dá-lhe um tapa no braço.
  “Não largue a câmera! Agora que é a parte mais icônica!” 
  Enzo mal tem tempo de assimilar o comando, quando a música retorna, mais intensa que nunca, e a bailarina de vermelho  corre através do palco. O som de castanheiras e palmas ritmadas dos figurantes ditam seus movimentos ágeis, marcantes, completados por seu sorriso confiante. Ela corre para o fundo do palco, enquanto os toreadores se alinham, formando um corredor, de cujo início ela surge, atravessando o palco em piruetas elegantes. As mãos de Enzo tremem ao vê-la se aproximando da frente do palco. Ela gira sua última pirueta, caindo numa pose elegante. Seus olhos pousam sobre a primeira fileira, e crava seu olhar no dele. Ele mal sente seu dedo apertar o botão da máquina, registrando o olhar penetrante e o sorriso sedutor da bailarina. Continuou a fitar o homem enquanto agradecia o público, curvando-se no centro do palco. Mesmo após as cortinas fecharem, e as luzes serem ligadas na plateia, Enzo continuou estatelado na cadeira, com o olhar distante. Francisco, ao lado dele, se segurava para não rir alto do estado do amigo.
  “Agora é o intervalo… não quer sair um pouco não? Ou o baque foi muito forte?” Ele não se aguentou e explodiu em gargalhadas, assustando uma família ao lado e envergonhando Enzo, que escondeu o rosto nas mãos. 
  “Não precisa. ‘Tô bem.” ele murmurou.
  “Eu te disse que ela era incrível. Vou perambular pelo salão um pouco, esticar as pernas, mas depois quero ver como estão ficando as fotos.” com isso, o loiro se foi, engatando uma conversa com um desconhecido. Enzo pegou sua câmera vagarosamente, a fim de verificar as fotos. Temia que a escuridão da platéia e o ângulo estranho tivessem arruinado as imagens, mas não foi o caso. Algumas saíram estranhas, até trêmulas, mas quando conseguia capturar uma pose ou expressão no momento certo, e a luz batia certinho contra os bailarinos do palco, podia-se sentir a energia da dança. A última foto, porém, era a mais impactante.
   O olhar forte, confiante, que a bailarina pousava exatamente nas lentes, as pálpebras semicerradas e o sorriso sedutor aumentados pela luz dramática e pelo ângulo, que a olhava de baixo, como um crente reverenciado diante de sua deusa. Enzo suspirou, olhando para o afresco no teto da sala. Não podia esperar pelo fim do balé, para poder conhecê-la pessoalmente, e sentir de novo seus olhares se encontrando. 
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diegosouzalions · 3 months ago
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Olá Diego tudo bem? sabe uma coisa que você poderia fazer que seria bem legal: Você pegaria cenas antigas e marcantes da comic para refazer com sua evolução para mostrar
Eu pensei nisso para fazer um capítulo, mas demandaria muito tempo e também estou com muita coisa pra fazer na AU... Mas é uma boa sugestão
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houseofthelibraryofbooks · 2 days ago
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A Ilíada - Homero
A Ilíada é uma história extremamente única.
Não sei o que dizer sobre a história, seus personagens e enredo. O livro certamente não era o que eu esperava e eu não faço ideia do que esperava.
Eu poderia escrever uma dissertação sobre o livro, seus personagens, impacto, história, unicidade mas irei tentar me controlar.
O livro começa no final da guerra e vamos até o funeral de Heitor. Temos incontáveis cenas de guerras com mamilos sendo atingidos, sangue e tripas escorrendo, de lama, sangue escuro e da sombra da morte cobrindo as vítimas do conflito. Também temos a frase que mais gostei em todo o livro: “cadela desavergonhada”, seja para Hera ou outros, mas principalmente Hera (isso foi um espetáculo).
Os deuses têm um papel muito ativo no conflito e adoraria ver isso adaptado da forma que for possível, mas uma animação fiel aos cenários e conflitos, mas com leve adaptação dos diálogos (porque eles realmente são muito longos) – acho que seria perfeito.
O que mais amei e o que tornou a leitura um momento marcante na minha vida foi o luto de Aquiles. Todas as cenas dele sentindo o luto, a saudade e a tristeza, foi indescritível. Ele fez da guerra um inferno após essa perda e é gigante o vazio deixado pelo Pátroclo. Ele ter que resgatar o corpo, ter que enfrentar o exército e ainda velar uma pessoa tão profundamente amada por ele – meus deuses, que dor! Lindamente escrita e narrada. Todos os eventos envolvendo a luta e a morte de Pátroclo foram incrivelmente marcantes, profundas e intensas. Difícil não se emocionar, especialmente ao “processar” o que estava sendo descrito ali no livro.
Vários momentos foram muito interessantes ao longo da história, mas menção honrosa:
• Os deuses simplesmente debochando de Hera em qualquer oportunidade
• Atena, Ares e Apolo ajudando quem eles bem entendessem
• O leitinho da norminha de Hera (Zeus a mimir)
• Os deuses se compadecendo da dor de Príamo e de Aquiles e conservando os corpos de Pátroclo e de Heitor
• RIP mamilos
• Fui completamente surpreendida pela falta do cavalo de Troia - mas não chegou a fazer falta. Achei que a história iria ir até o fim da guerra, mas a história ficou sendo sobre Aquiles e Heitor.
• Ulisses/Odisseu – você foi sensacional
Agora a pergunta: recomendo? Sim e não. Sim: para quem já tenha o interesse na obra ou que esteja aberto a essa experiência. Não: para quem não tem o hábito de ler ou que não tenha o interesse. O que quero dizer: é um livro de escrita e prosa densa, de versos complexos e são um desafio para qualquer leitor, por mais experiente que seja. Então, caso alguém esteja procurando criar o hábito ou simplesmente ler algum livro, ele não será uma das minhas sugestões. Mas é uma obra que recomendo para quem esteja aberta a ela e para quem tenha sequer um pouco de curiosidade.
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klimtjardin · 1 month ago
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📝 Dicas não convencionais de como construir enredo e traços para os seus personagens 📝
Olá! Esse post é bem diferente de tudo o que já apareceu por aqui no blog... Resolvi reunir algumas ferramentas não tão convencionais {algumas que uso e outras que já vi escritores usarem} para construir o enredo e a história dos seus personagens. Sabe quando você tem em mente como seu personagem se parece, mas não consegue criar uma personalidade para ele, e vice-versa? Ou pode ser que você tenha dificuldade de visualizar como ele agiria em cena? Pode ser, ainda, que você queira descrições super detalhistas para ele... Essas ferramentas podem te ajudar a sair de um bloqueio na hora de idealizar os seus personagens:
A minha favorita de todos os tempos certamente é o The Sims. The Sims é um jogo de simulação com uma quantidade quase infinita de ferramentas de personalização, tanto visuais quanto de traços de personalidade. Há poucas possibilidades que o jogo não abarca, ou que os próprios jogadores não tenham incrementado para enriquecer a sua jogatina. De seres supernaturais à histórias extremamente cotidianas... O mais divertido é poder interagir com seu personagem em cenários corriqueiros. Desde a aparência, estilo pessoal, a casa, o quarto e todo o cenário onde ele mora, à como ele interage em suas relações interpessoais. The Sims te permite planejar os detalhes, bem como deixar que o próprio jogo decida aleatoriamente o que irá ser. Essa dica também serve para quem gostaria de desapegar um pouco do seu lado mais sério de escritor, relaxar e se divertir com a sua história, já que os acontecimentos do jogo podem ser imprevisíveis {alô quem já incendiou um personagem 🤭}.
Independente se você acredita ou não, sortear um mapa astral para o seu personagem te tira o peso de ter que criar mínimos detalhes para como ele lidaria com determinados conflitos, especialmente se tratando de personagens não tão importantes para a trama. De acordo com a astrologia, cada planeta no mapa astral se refere a uma área da vida: comunicação, propósito, relações, e etc... Essas definições pré-prontas podem te ajudar a incrementar seus personagens, caso você esteja com dificuldade de imaginar como ele reagiria a certa situação, caso queira apenas gerar curiosidades sobre a personalidade dele, ou ainda determinar compatibilidade de relações. Por exemplo: hipoteticamente, alguém com lua em aquário poderia conflitar com alguém com lua em capricórnio, e usar essa ferramenta aleatoriamente na sua história pode gerar enredos inimagináveis. Alguns astrólogos podem incluir em suas leituras também os traços físicos marcantes dos nativos de cada signo, bem como estilo, gosto musical, enfim!
Confesso que esses nunca usei, mas tem uma função semelhante ao citado acima: MBTI e Eneagrama. Assim como signos astrológicos, eles podem ser uma boa ferramenta para adicionar na personalidade do seu personagem e como eles virão a interagir com os demais personagens da sua história.
Você pode encontrar vários vídeos de tiragem de Tarô no YouTube, por mais que o Tarô tenha mais relação com o que poderá acontecer com o seu personagem, do que traços de personalidade para ele. Mas, às vezes a sua narrativa é atravessada por aquele bloqueio e você sente necessidade de expandir seu ponto de vista em relação a ela. Alguns vídeos contém descrições bastantes detalhadas de ações em certas situações, podendo até gerar ideias de diálogos e simbolismo para a história do seu personagem.
Falando em simbolismo, não poderia deixar de citar o estudo dos Arquétipos. Os arquétipos fazem bastante sentido na literatura e nas artes, sendo explorados há milênios por criadores ao redor do mundo inteiro. Incorporá-los na criação do seu personagem, além de ser divertido pode render uma excelente pesquisa na melhor energia "dark academia", rs. Os arquétipos são muito acompanhados de símbolos, que podem trazer referências visuais e formas de explorar o "dito-não-dito" se você é esse tipo de autor.
Por último, mas não menos importante {e um dos métodos que mais utilizo} é pegar inspiração de uma personalidade famosa. Isso vale tanto para a aparência física {imaginar uma personalidade para aquele famoso específico} ou na forma como as próprias personalidades criam suas personas {esse é um exercício muito legal de fazer com idols, por exemplo, e principalmente se você escreve fanfic!}. E quem nunca imaginou uma celebridade perfeita para atuar na sua história caso ela fosse um filme?
Espero que vocês tenham gostado desse tipo de post! Comente qual dos métodos você mais utiliza e se tem algum tema acerca de narrativas que você gostaria de ver a Klim escrevendo sobre!
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jenovascaino · 1 year ago
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lee jeno x reader
inspirado em call me by your name
é no verão de 1983 que lee jeno e você se encontram pela primeira vez.
após algumas semanas de planejamento, o caçula dos lee, bons amigos de seus pais, viria passar as férias de verão no norte da itália. a notícia de que se alojaria em sua casa, mais especificamente em seu quarto, só chegou aos seus ouvidos um dia antes, e isso te causou uma grande dor de cabeça.
cuidou para arrumar o quarto do melhor jeito possível. escondeu os diversos ursinhos de pelúcia que enfeitavam a cama num baú que mal fechava, e amontoou todas as roupas num canto do quarto de hóspedes, seu mais novo lugar. agora, tudo o que conectava você de seu antigo quarto era um simples banheiro, onde as duas portas delimitavam onde começava o espaço de um e terminava o do outro.
para ser sincera, não entendeu muito bem o porquê de ter que deixar seu precioso quartinho, e ao falar com os pais foi enxurrada de respostas como “seu quarto é bem mais arrumado e a cama mais macia. não seja malcriada!”, e principalmente a preferida deles “ele é mais velho que você, querida. é uma forma simples de mostrar respeito. obedeça.”. ainda sem entender o motivo para tanta pomposidade, cumpriu com o mandado, mesmo que um pouco irritada.
durante a noite, imitou o homem que viria pela manhã, enchendo-o de movimentos antiquados e exagerados. fingiu segurar uma xícara de chá com o mindinho levantado e ajeitou os óculos imaginários no nariz. passou o indicador em cada móvel e fingiu limpar a poeira com desdém.
— isto aqui é um chiqueiro! — ajeitou a cartola de mentirinha na cabeça. — que mocinha porca a que vocês têm! — imitou a voz do homem num tom caricato, cheio de soberba.
ao se jogar na cama para rir de sua pequena peça, capotou de sono, cansada pela faxina mal feita que havia feito. já no outro dia, acordou disposta, mas com os ossos estalando e os cabelos bagunçados.
só havia dado tempo de tomar um bom banho e vestir um vestido confortável e refrescante quando ouviu o motor do carro, anunciando a chegada do lee. colocou parte do rosto na janela que dava de frente para a entrada, espiando sorrateiramente a cena.
seus pais correram para cumprimentar o homem alto que saia do automóvel, dando-lhe sorrisos e o abraçando como se fosse seu próprio filho. seu pai rodeou os ombros do rapaz e o guiou para dentro da grande casa.
antes que pudesse evitar, pegou-se sorrindo para a figura que acabara de ver. as bochechas haviam ganhado um tom rosadinho, e o coração batia forte. nunca havia visto alguém tão bonito — mesmo que aquilo não servisse de muita coisa, já que só tivera contato com mulheres e homens bem mais velhos. no mesmo instante, a imagem de um senhor barbudo e ranzinza fora apagada de sua mente, e a de um cara alto, forte, moreno e dos traços marcantes tomou seu lugar.
ouvia com atenção os passos pesados no assoalho de madeira e a barulheira que se formava após anos de conversa guardada. o coração ainda agitado ao que acabara de reconhecer o que seria sua primeira paixão.
— querida — ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. — venha dar as boas-vindas ao jeno!
você arregalou os olhos ao se ver no espelho. seus cabelos estavam para cima e desgrenhados, parecendo um ninho de passarinhos. gritou um “já vou!” e rapidamente tentou conter a situação. no entanto, de nada adiantou, e você, derrotada, decidiu aceitar que aquele era o melhor que podia fazer. e lá se tinha ido sua chance de causar uma boa primeira impressão para quem poderia ser seu futuro marido, como nos livros de amor que tinha lido.
desceu as escadas timidamente, os dedinhos ansiosos brincando com a barra do vestido. os olhos brilharam quando encontraram o homem novamente, podendo captar ainda mais seus detalhes. notou os olhos pequenos e maduros, o nariz grande e bem projetado, o corpo robusto e como aquela blusa social com alguns botões abertos caía bem no torso masculino. nunca havia visto nada igual, e aquilo te esquentou nas bochechas e no meio das pernas. o ventre fisgou e o coração apertou, talvez apaixonado.
— aí está você, querida! — seu pai saltou de alegria assim que te viu. — quero que conheça minha filha, meu tesouro mais precioso. é uma menina de ouro.
você se aproximou envergonhada, os dedinhos ainda brincando com a barra do vestido. jeno não pôde deixar de notar seu nervosismo, e achava aquilo adorável. seus próprios olhos foram agraciados assim que te viram, a figura frágil e de traços delicados que vinha lentamente até ele naquele momento. você era encantadora.
tentou desviar o olhar de seu corpo, tinha receio de analisá-la por tempo demais e as consequências que isso traria. mas estava completamente hipnotizado pela beleza a sua frente.
soltou uma risada curta e amigável, estendendo a mão para cumprimentá-la. os pensamentos foram longe novamente quando sentiu a maciez da tua mão, apertando a dele de forma tão sútil e angelical.
— é um prazer conhecê-la. — te encarou com um sorriso que fez o coração errar uma batida. — é realmente uma menina de ouro. — concordou com o seu pai, que deu dois tapinhas em suas costas sem nem se dar conta do quão carregadas de malícia as palavras do lee eram. — nós vamos nos dar muito bem.
e, por algum motivo, você sentiu suas bochechas esquentarem ainda mais e o calor no meio das pernas aumentar.
— agora vá mostrar o quarto onde jeno irá ficar, querida. — sua mãe a incentivou e tudo o que fez foi assentir, esperando que o homem a acompanhasse.
subiu as escadas acanhada, deixando um sorriso bobo escapar de seus lábios ao perceber o quão fantástico era ter um homem de tamanha beleza te acompanhando até seu próprio quarto. nos livros e nos filmes, aquele se encaixava como um cenário perfeitamente romântico, e você era, sem dúvidas, a personagem principal. não via a hora de contar a novidade para suas amigas, tinha certeza de que esse viraria o assunto dos próximos meses. é, aquele era seu dia de sorte.
estava tão absorta nos próprios pensamentos que esquecera do quão curto e leve era seu vestido, e que o vento que refrescava a casa seria o suficiente para balançá-lo e dar a exata visão que jeno, atrás de você, ansiava.
assim que seus olhos bateram na calcinha florida e na popa rosadinha da bunda, sentiu as próprias calças apertarem e a boca salivar. antes de se despedir da cena, tentando não ultrapassar o limite, memorizou cada detalhe, e teve de passar o resto do caminho até seu quarto escondendo a pequena ereção no meio das pernas com a mala que carregava.
— tcharam! — disse assim que empurrou a porta, abrindo os braços para causar uma melhor impressão para o quarto meio desarrumado. — esse aqui é o seu novo quarto. sinta-se em casa!
e jeno realmente levou ao pé da letra. jogou-se na cama, cansado pelas horas que passou dirigindo, e depois de um breve “obrigado”, pôs-se a dormir. em menos de três minutos, você ouviu os roncos altos do lee e só pôde suspirar, encantada, mesmo que parecessem como porquinhos famintos.
— é… — concordou consigo. — você vale uma noite de sono mal dormida. — mandou um beijo no ar e piscou, deixando o quarto com o coração disparado.
e depois desse dia, lee jeno e você se tornaram bastante próximos. pode-se dizer bastante próximos mesmo.
era comum, depois de uma longa manhã no escritório de seu pai, ouvindo as explicações e conselhos acadêmicos que o mais velho dava, que jeno escapasse para o seu quarto. lá, juntavam-se na cama e o homem lia suas histórias prediletas, e não se importava em explicar carinhosamente as partes que você não entendia. era atencioso ao fazê-lo, e parecia adorar suas perguntas.
às tardes, iam até belos lagos que você o havia apresentado. seus lugares favoritos naquela pequena cidade. espirravam água um no outro antes de afundar os corpos nas águas geladas, e depois voltavam totalmente molhados para casa.
nos cafés da manhã, embaixo da mesa, seus pés descalços tocavam a calça de alfaiataria do homem. subiam até seu joelho e apertavam ali com os dedos, e às vezes chutavam de leve sua canela. não podia deixar de rir sorrateiramente quando o lee fazia uma careta para você assim que seus sapatos eram pisados por baixo da mesa, ou quando a barra de sua calça era puxada pelos seus dedinhos.
você adorava pedir para que ele te passasse as comidas na mesa do jantar, e amava quando ele te servia. observava o mais velho conversar espontaneamente com seus pais e fazê-los rir de maneira tão natural, e aquilo aumentava ainda mais o calor que sentia entre as pernas.
à noite, quando chovia, arrastava o lee até o pequeno pomar de sua mãe, e dançavam ao som de lady, lady, lady à sua própria canção, mesmo que você cantasse por vezes tão desafinado. ele acabava rindo e você, irritada, mas logo esquecia e ria junto. voltavam pra casa ensopados, abafando as risadas e tentando não acordar a casa inteira.
seus pais não estranhavam sua proximidade. na verdade, gostavam de ver você se dando tão bem com alguém. confiavam cegamente no filho dos lee, e sabiam que ele era um bom rapaz. já estavam concientes de que aquilo aconteceria, afinal, suas idades quase coincidiam.
naquela tarde ensolarada, lee jeno e você estavam em mais um de seus passeios de bicicleta. suas perninhas trabalhavam arduamente para alcançar a velocidade do mais velho, e as coxas se erguiam do banco para pegar mais impulso ainda.
logo você estava na frente do lee, pedalando alegremente pelo pequeno caminho de terra. a barra de seu vestido subia e descia conforme as pedaladas, e revelava a peça rosinha que apertava suas carnes. o tecido do vestido batia na bunda arredondadinha, que estava com a popa avermelhada pelo atrito com o banco da bicicleta.
jeno observava ao longe sua bucetinha ser afundada naquele banco, que ajudava a socar ainda mais o pano da calcinha na fendinha. você se mexia inquieta. gostava da sensação. inconscientemente, esfregava seu pontinho na ponta do banco, o quadril subindo e descendo conforme pisava no pedal.
freou quando avistou um persegueiro, descendo da bicicleta. jeno te acompanhou, curioso. você ficou na ponta dos pés, esticando o braço para pegar o pêssego mais rosado que havia encontrado. o vestido novamente subiu, e o lee se deleitou ao te ver tão focada e com um biquinho nos lábios avermelhados. saiu de seu próprio pal��cio mental e alcançou o fruto para você, que logo foi se sentar contente ao pé da árvore.
jeno sentou-se ao seu lado, observando você levar o pêssego aos lábios. uma mordida suculenta acertou a fruta, e os olhos do lee vidraram no suco escorrendo pelo cantos de seus lábios. inocentemente, você levou o pêssego até a boca dele, esperando que saboreasse do mesmo jeito.
no entanto, o lee não o fez. pegou a fruta de sua mão e cravou dois dedos nela. o líquido açucarado pingou por seu colo, trilhando pelo pequeno decote do vestido. puxou o tecido para baixo, num movimento ágil. estava sedento para ver o que você escondia debaixo de todo aquele pano. só para ele.
as pupilas dilataram quando seus peitinhos saltaram para fora da peça. faminto, o lee apalpou as mamas macias, juntando e apertando com as mãos grandes. perfurou ainda mais o pêssego com os dedos, fazendo o suco escorrer por toda a área. melecou as auréolas e rodeou os biquinhos, esfregando a própria fruta ali. queria te deixar com o mesmo gostinho. a boca salivou e jeno não pôde evitar soborear aquela fruta de maneira diferente.
naquele verão, você descobriu que o motivo pelo qual estava calor não era apenas a estação.
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joshuacstic · 4 months ago
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• with my friend. - markmin ⋆˚࿔
markmin × reader [+18] - 𝘮𝘦𝘯𝘢𝘨𝘦, 𝘮𝘦𝘯çã𝘰 𝘢 𝘤𝘳𝘦𝘢𝘮𝘱𝘪𝘦, 𝘮𝘢𝘳𝘬 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘢𝘮𝘪𝘨𝘰 𝘥𝘢 𝘭𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳𝘢, 𝘫𝘢𝘦𝘮𝘪𝘯 𝘢𝘮𝘪𝘨𝘰 𝘴𝘢𝘧𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘳𝘬. 𝘷𝘰𝘺𝘦𝘶𝘳𝘪𝘴𝘮 𝘦 𝘢𝘤𝘩𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴ó.
aviso:minha primeira postagem nessa rede social, e também minha primeira escrita smut então nao sei se fiz muito bem, espero que gostem, vou estudar cada vez mais pra postar várias fics aqui!! :3
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Você precisava ir à casa de Mark para mostrar sua parte do trabalho e ver se ele aprovava.
Mark era seu melhor amigo há anos, então você aproveitaria para passar a tarde com ele também. Decidiu não avisá-lo, apenas aparecer de surpresa, afinal, Mark não era muito de sair, então provavelmente estaria em casa. Porém, ao tocar a campainha, você se depara com outra cena: Jaemin, o melhor amigo de Mark.
Ele estava sem camisa, com os cabelos platinados, vestindo uma calça de moletom preta e exibindo um sorriso gentil enquanto te observava na porta.
"oi, jaemin... o mark está?" – Você não consegue evitar desviar o olhar para o corpo escultural à sua frente. Sempre gostou dos amigos de Mark, afinal, como não gostar? Todos são receptivos, bonitos, e Jaemin, em particular, era uma visão agradável. Claro, Mark jamais poderia imaginar que você pensava essas coisas.
"não, ele saiu mais cedo", respondeu Jaemin, ainda sorrindo, arqueando a sobrancelha. Ele percebeu que você o encarava mais do que o normal. jaemin gostava de você, a melhor amiga bonitinha de mark, e talvez pudesse aproveitar a sua presença para satisfazer um desejo que vinha alimentando há dias.
"ah, então tudo bem, acho que vou embora. Esqueci de avisá-lo que viria, volto outro dia", você disse, virando-se para sair. Mas ele te interrompeu: "ei, por que você não fica e espera ele voltar? podemos jogar alguma coisa enquanto isso. eu gosto quando você sai com a gente, você é sempre bem-vinda."
Você hesitou por um momento, ponderando, mas no final decidiu: "ah, tudo bem, eu fico, jaemin."
Ele abre espaço para você entrar, e, enquanto passa pela porta, não consegue evitar pensar: "ele vai mesmo ficar assim na minha frente?" Tentando manter o tom casual, você comenta: "ei... Sei que a casa é sua, mas... você realmente vai ficar andando assim?"
Você não queria parecer incomodada, mas era difícil ignorar a presença marcante do homem à sua frente. "hm, você está desconfortável?" – ele sorriu de forma sugestiva, o que te fez corar instantaneamente.
"não é que eu esteja desconfortável... só fico um pouco envergonhada," você respondeu, rindo suavemente. jaemin, percebendo a situação, se moveu para pegar uma regata jogada no sofá. Quando a vestiu, parecia quase inútil: a peça era larga, com alças finas, deixando boa parte do seu peitoral definido à mostra. Se isso não bastasse, ao se sentar no sofá, a regata revelava ainda mais.
"vem, senta aqui." Ele deu alguns tapinhas no sofá ao seu lado esquerdo. Você se sentou, e após três partidas de mortal kombat todas vencidas por ele - jaemin sugeriu: "que tal um fifa agora?"
"mas eu não sei jogar fifa," você admitiu.
"relaxa, princesa, eu te ensino," disse ele, com uma risadinha e aquele elogio que fez seu coração bater mais forte. jaemin então se posicionou atrás de você, colocando suas mãos sobre as suas, que seguravam o controle, e seus braços te apertaram levemente. "você sabe que poderíamos aproveitar esse tempo de outra forma, né?" – ele sussurrou maliciosamente, com um sorriso irresistível. Nesse momento, você esqueceu completamente o motivo pelo qual estava ali, rendendo-se à presença do homem forte e atraente à sua frente.
Percebendo seu sinal positivo, jaemin tirou o controle de suas mãos, o colocou na mesa e, com delicadeza, segurou seu queixo, aproximando seus lábios para um beijo suave. Sua língua entrou em sua boca de forma gentil, logo o beijo foi se intensificando e você ja estava no colo dele.
"anda me chupa vai" e você obecede se ajoelhando na frente do homem sentado no sofá, puxando a calça de moletom dele pra baixo, observando o volume grande na sua cueca box azul marinho, deslizando a cueca pra baixo e ja abrindo a boquinha pra lamber a extensão durinha e irritadinha, chupando, beijando e sugando, jaemin pega em seu cabelo a forçando pra baixo, você quase engasgando com sua base longa e grossa, ele estava ferroz, grunindo, xingando.
"isso, caralho, boa menina" Seus olhos lacrimejando, saindo pra respirar toda babadinha "mhm jaem você gostou?"
"porra quem diria que você sabe mamar tão gostosinho assim em"
Antes que você pudesse continuar, jaemin puxa suas calças pra cima e sem que você pudesse raciocinar se depara com um mark, parado segurando umas sacolas de compras, surpreso com a visão de você se levantando da frente de jaemin e limpando o canto babado de sua boca.
"O que que você ta' fazendo aqui?" colocando as sacolas em cima do balcão, você sentadinha no sofá envergonhada nao consegue responder entao jaemin faz por você "relaxa mark ela veio aqui te ver, a gente so aproveitou pra se pegar um pouquinho" você se assusta na hora, estufando os olhinhos "mark.. eu.. so vim aqui pra nós terminarmos o trabalho.." olhando pra baixo envergonhada. Ele suspira "vamo pro meu quarto terminar isso.."
Ele entra e se senta na sua cadeira, de costas pra você, se sentindo culpada você tenta falar "markie desculpa, eu não pensei na hora.. eu.."
"porra voce sabe que nao gosto disso, não quero que você fique com esse caras"
"como assim?"
"meus amigos tão fora de cogitação, voce sabe disso, ainda mais meu melhor amigo."
"me.. desculpa, eu não pensei"
"eu tenho certeza que você nao gostaria se eu pegasse algumas das suas amigas não é?"
Ele vira sua cadeira pra frente ligando seu computador. em um impulso "mark nao fica bravo por favor" seus olhinhos enchendo de lágrimas pela culpa, doem no coração do seu doce mark, você abraçar ele implorando desculpas, tem certeza que se fosse com você iria odiar, só de pensar ja dá um embrulho no estomago. entao, você pensa que deveria agradá-lo, se ele não te quer com seus amigos então porque não com ele não é mesmo?
depois do abraço você rouba um beijo, murmurando um desculpa, mark se assusta de início, finalmente seu sonho se realizou, a garota de seus sonhos beijando ele? não poderia perder sua oportunidade "o quê você esta tentando fazer, hm?"
"eu quero te agradar mark.. nao vou beijar ninguém que nao for você.."
"oque vocês dois fizeram hm?"
envergonhada você revela "a gente se beijou e eu mamei ele" fechando os olhos em uma falsa repulsa. "então, pra me agradar você vai ter que fazer muito mais."
Nesse momento você se senta em seu colo "claro markie, tudo que você quiser." Ele a beija, intenso, forte, com vontade e você sente um volume duro em baixo de você entendendo do que ele precisa. indo se ajoelhar, ele a interrompe: "não, deita na cama agora"
Sem enrolação, se deita na cama e o espera, ele observa, sua calça jeans preta colada e seu cropped abertado e decotado. "eu vou comer você todinha" ele abaixa suas alças e admira seu sutiã branco e o volume dos bustos bonitos, retirando seu sutiã ele coloca seus seios na boca e o chupa, babando inteiro. necessitado, com paixão. com vontade. "porra, tao linda" você geme ao sentir sua língua molhada e lábios suaves em seus peitos. ele desce seus beijos pra sua barriga e abre seu botao e seu zíper retirando sua calça jeans. sem demora ele faz um carinho na sua calcinha ja melada, seu clitóris ja irritadinho desejando mais, você não podia pedir nada, ele quem tinha o direito de fazer o que quisesse, você fez uma merda e agora vai ter que lidar com as consequências.
retirando sua calcinha, sem aviso prévio ele enfia dois dedos na sua entrada necessitada se deliciando de seus gemidos
"tão apertadinha, você nao sabe o quanto eu sonho em comer você"
A ideia de seu mark querer te foder te exicita mais e você se aperta em seus dedos, sente uma língua fazendo carinho em seu clitóris a instigando a gemer mais. mark estava ansioso não podia esperar
"princesa, posso meter?" você nao podia dizer não. não pra ele. "pode amor, pode" gemeu dengosinha quando ele retirou seus dedos, sentindo a ponta da glande em sua entradinha ja te fez arrepiar toda, e assim que ele entrou te fez arquear as costas e os dois soltaram gemidos.
"porra isso eh melhor do que pensava" enquanto metia ele apertava seus seios te fazendo delirar
"mhm markie.."
"diz princesa"
"mais forte, vai"
metendo mais fundo e forte, você não sabia quanto tempo podia aguentar, você nao estava acostumada com esse tamanho, ele não tinha nem te preparado.. ardia..
mark estava concentrado de olhos fechados, quando você os abriu, se deparou com o mesmo loiro que havia chapado mais cedo. os assistindo, masturbando seu pênis rosado
"markie.." você o chamou .. "hm" você gozou com a imagem na sua frente e em seguida disse "jaemi.. jaemin esta aqui" grunindo.
Mark saiu rapido de você se virando pra ele.
"que porra é essa?"
"vocês não estão sendo muito silenciosos sabia? e deixa a parta aberta? tsk tsk como eu não iria ouvir?" mark franze o cenho "por algum a caso isso te da o direito de assistir" indignado "que merda você acha que vai acontecer? acha que eu vou te chamar pra participar?" jaemin sorri "bem que poderia né, divide a boneca, nao seja egoísta, tenho certeza de que ela me quer aqui também" os dois se viram na sua direção, e você não sabe pra quem olhar muito menos o que dizer, o fato de jaemin te ver nesse estado e gosta nao deixa de te excitar.. porém não pode deixar mark bravo. mark olha pra você "você quer? eu não vou te proibir" surpresa você diz "mas você disse que seus amigos nao pode" ele a olha sério "mas eu estou aqui, você não pode se envolver com eles sozinha" Ele não poderia estar falando sério "mark, você tem certeza que está tudo bem?" jaemin nem espera a resposta de mark "claro que está, ele não vai ser egoísta de não te dividir comigo" se inclinando para beijá-la e você aceita e recebe, um beijo rápido e desesperado, ele te joga de volta pra cama "fiquei pensando em você o tempo todo sabia boneca" introduzindo um dedo em você "você vai deixar o jaemin te foder gostoso nao vai?" sua buceta babando em seus dedos você assente com a cabeça. "responde pra mim linda." confusa e burrinha você diz "sim sim jaem, me fode"
Ele introduz sem pena, sua extensão longa e grossa, batendo em você, enquanto segura seu pescoço "mhm tão gostosa boneca, tão molhada" você nem segura seus gemidos "ta gostando princesa?"
"to sim, sim ah!!" batendo em você sem piedade, voce se depara com mark segurando seu pênis perto de sua boca "não achou que acabou né" nesse momento você não sabia mais no que focar, dando seu máximo pra não engasgar e apertando o jaemin dentro de você não o deixando ir embora. Sua noite seria longa, você não tinha só um homem para agradar agora tinha dois homens famintos para alimentar.
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mrerio · 15 days ago
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Seduzindo uma amiga - II
Você nos leva pro quarto pelas mãos, chegando lá você deita sua amiga na cama e olha pra mim. Eu tiro o seu body enquanto te beijo expondo ainda mais seu corpo.
Ela te abraça por trás, beija seu pescoço e as mãos dela passeiam pelos nossos corpos até encontrar seus seios.
Suas mãos entram na calcinha dela, fazem movimentos com carinho, circulares.
Sua amiga é uma mulher bem bonita, uma boca marcante, olhos grandes e castanhos, seios grandes e bem bonitos. Ela estava um pouco acima do peso, uma barriga um pouco saliente, um quadril mais cheio e pernas grossas. A pele era clara e lisa, bem cuidada, cheirosa e gotosa de tocar por conta do cremes.
Ainda estava usando a blusa de cetim, um soutien preto rendado por baixo e uma calcinha da mesma cor de rendinha. O soutien apertava bem os seios dela, fazendo eles ficarem ainda mais salientes, chamativos e a calcinha de renda permitia ver através dela.
Por baixo da calcinha estava uma boceta gordinha também sem nenhum pelo, igual a sua, um grelho que saia e brilhava por causa do carinho das suas mãos.
- Querida, quero que você seja adorada por nós dois,o que acha? - Eu te pergunto
Você me abraça e me beija forte, tira a minha camisa, passa a mão no meu peito e fala baixinho:
- Quero!
Eu te viro para a cama, sua amiga te puxa te fazendo ajoelhar na cama, te abraça, beija bem gostoso.
Eu abraço vocês duas por trás de você, te beijando e apertando vocês duas. Tiro de vagar a blusa dela, ela abre o soutien e o tira, os seios dela pulam na nossa frente, lindos redondos e com os mamilos durinhos. Enquanto você beija os seios dela e os acaricia, eu abaixo a calcinha dela e aproveito para alisar aquelas pernas lindas que ela tem.
Ela tem uma voz bem gostosa de se ouvir, que fica melhor ainda quando geme enquanto você dá atenção bem generosa aos seios dela e eu acaricio as coxas e o bumbum dela.
Ela revira os olhos, aperta sua cabeça contra o busto e encaixa sua perna entre as dela, movimenta o quadril se excitando em suas coxas grossas.
Você volta a beijar a boca dela e põe minhas mãos nos seios dela também, queria que eu os sentisse, apertasse.
Você deita na cama e a gente deita um de cada lado, mas você puxa ela para cima de você, agarra ela pelo quadril e a puxa pra cima de você. Ela entende bem oq ué está querendo e se arrasta para sentar na sua cara.
Você está delirando com toda a situação, era a sua primeira vez com uma mulher e estava adorando tudo. Sua amiga sabia o que estava fazendo, deu a entender que já tinha feito algo assim antes, ela se toca um pouco e abre o lábios para você passar a língua e chupar a boceta dela.
Sua boca vai com vontade nela, beijos, chupões, lambidas profundas e demoradas, sua língua entrava fundo na vagina dela e em seguida sua boca chupa forte o clitóris dela, do jeito que gosto de fazer com você.
Ela delirava encima de você, mexe o quadril nu movimento de vai e vêm, aperta os próprios seios e gemia baixinho o tempo todo.
Fico uns minutos te tocando e vendo você se deliciar com sua amiga, em seguida eu vou para o meio de suas pernas. Você abre suas pernas e eu me abaixo pra te chupar.
Você sabia que a gente ia ter uma noite agitada, por isso tinha se preparado antes, se depilou porque sabia que eu ia querer cair de boca na sua chana lisinha, até perfume havia usado naquele dia nela. O cheiro, a textura, a saliva da sua amiga e o seu gozo de quando ela te chupou estavam uma maravilha.
Minha língua começou a percorrer seu grelho à procura de excitar, ela desliza suavemente da entrada da sua vagina até a pontinha do seu clitóris. Nesse momento você também geme, e aperta forte as nádegas dela.
Ao olhar pra frente, vejo a imagem linda do corpo da sua amiga de costas, se movimentando e vejo que ela tem uma tatuagem na linha da cintura de um tribal, que deixava a cena toda ainda mais linda.
- Amiga, põe os dedos em mim lá dentro - Ela te pede enquanto inclina pra frente e escora na parede.
Você coloca um dedo...
- Não para de chupar - Ela pede
E você atende ainda sem jeito por ser a primeira vez.
- Põe mais um vai, não para de chupar - Ela pede de novo.
Eu coloco os dois dedos em você, e te dou umas chupadas e vejo que você entendeu o que eu estava fazendo e começou a fazer igual.
Meus dedos se movimentavam dentro de você, minha língua brincava com sua xana, seu quadril se movia enquanto eu te excitava.
- Mais rápido, faz mais rápido - Sua amiga pede, com uma voz fraca por causa do tesão que sentia.
Eu intensifico minha farra na sua boceta e ela acelera mais os movimentos em cima de você.
Você estava tão molhada que me deixou muito maluco, eu levanto e coloco meu pau na sua entrada e vou colocando lentamente em você. Seus gemidos ficam ainda melhores.
Sua amiga se inclina pra trás e se apoia em mim, eu a abraço segurando os seios dela, levo uma mão te a boceta dela também, quero sentir o que você sentia quando tocou nela, ela geme deliciosamente no meu ouvido.
- Não pára... Não pára... Continua vai... - Ela pede pra gente.
Ela começa a tremer e você olha pra mim...
- Continua querida, faz ela gozar na sua boca - Eu peço pra você.
Ela geme como não havia gemido antes e aperta sua cabeça contra a xana dela, respira fundo, fecha o olhos.
Ela se vira e continua sobre você, põe a mão na sua pepeca e começa a dedilhar. Enquanto isso te beija, te chupa e te lambe até chegar na sua barriga.
Sai de cima de você, passa a outra mão na boceta e sente que está bem olhada, e te beija para sentir o gosto dela na sua boca.
Em momento algum ela para de te tocar enquanto eu te penetro e agora cuida dos seus seios, beija seu pescoço e ombros.
Você a abraça forte, ela acaricia seu cabelo com a mão livre e pede pra você:
- Goza pra mim, de novo, goza...
Você olha pra ela, dá vários beijos e começo a sentir que sua respiração aumenta, suas pernas começando a tremer, eu me movimento mais rápido te fazendo gemer mais e mais alto.
Você goza de novo, dessa vez, com meu pau dentro de você, a mão dela te dedilhando e a boca dela na sua...
- Aí, aí, amiga, que delícia... - Você diz a ela.
Você me prende com as pernas e me impede de continuar, abraça forte sua amiga e diz...
- Isso é tão bom.
A visão de vocês duas trocando carícias na minha frente era maravilhosa, duas lindas mulheres se curtindo enquanto gozavam, era muito bom de se ver.
Mas a noite ainda tinha mais pra revelar...
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jonamias · 20 days ago
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Registros Pessoais
“A experiência de viver o presente abre portas para realidades sutis que coexistem neste agora.”
Nestas fotografias que foram registradas em NS1.37.6.15, mostram uma paisagem chuvosa que transmite uma atmosfera etérea e enigmática, evocando sentimentos de completude e introspecção. Esta foi uma das cenas mais surpreendentes e marcantes que já registrei.
Estar no presente abre uma percepção estar em sintonia com o que cultivamos em nossos corações e em nosso jardim da mente. O que buscamos cultivar, desenvolverá e se tornará forte e abundante, por isso é essência estarmos em conexão com o que possui verdadeiro valor, logo nossa realidade pessoal se transforma tendo momentos que são verdadeiros presentes em nossa jornada de vida.
Que vocês possam refletir e se inspirar nestas belas fotografias que mostram a qualidade da luz e da chuva, que mesmo em contraste, se commentam, criando uma interação singular e mágica.
Informações Adicionais
Localização:
Cajamar, São Paulo, Brasil — América do Sul.
Datação Gregoriana de Registro Fotográfico 27/12/2024 EC
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lbeblog · 1 year ago
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Raquel, a vilã da novela "Mulheres de Areia", interpretada por Glória Pires.
Raquel ficou marcada na teledramaturgia Brasileira não só por sua personalidade marcante com má índole, mas também por seu estilo fashion, visível nas imagens. Em suas cenas, a vilã sempre aparece com batom vermelho (sua marca), uso de acessórios extravagantes, argolas, colares e roupas elegantes e sensuais.
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nuwacoffeebreak · 4 months ago
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A abertura fria
Recentemente aprendi sobre uma técnica chamada cold open (traduzindo para o nosso português: uma abertura fria) que propõe abrir uma narrativa com a cena mais crítica ou mais impactante da história. Uma prévia que permite dar o tom da narrativa e também fisgar os mais curiosos.
Dias atrás, mecionei sobre o in media res, que é uma técnica sobre começar do meio, mas ela e o cold opening, apesar de quebrarem a estrutura linear, não são a mesma coisa. Eu até fiz uma alteração na postagem sobre o in media res a fim de esclarecer que começar do meio significa começar pelo movimento da história e não pela sua exposição. Ou seja, eu "explico no caminho" como as coisas são em vez de dar uma introdução sobre como aquele mundo funciona.
Já o cold open tem uma proposta mais ousada, já que ele praticamente traz para frente a cena mais marcante da história. O termo foi cunhado na década de 60 pelos executivos de televisão, que perceberam que teriam de achar um jeito de impedir que o telespectador trocasse de canal (ou desligasse a tv) quando um programa terminava. Para resolver esse problema, eles começaram a criar o que hoje também chamamos de teaser, um início chamativo ou provocativo, para que a pessoa que estivesse assistindo tivesse sua curiosidade aguçada e continuasse em frente à televisão (capitalistas mercenários).
Esse tipo de abertura se popularizou especialmente em sitcoms, e provavelmente você já deve estar familiarizado com as aberturas de The Office e Friends. Mas essa forma de abrir uma narrativa não se limita aos programas de televisão, se quer saber. E você, como escritor, pode se beneficiar dessa técnica caso queira impactar seu leitor logo nas primeiras linhas.
Diferente do in media res que apenas se propõe a uma imersão mais natural, o cold open busca escancarar o momento mais crítico. Ele praticamente dá o spoiler sobre o que acontece, de forma que o leitor tenha uma visão do futuro ou do que está prestes a acontecer, e fique curioso para entender como aquilo vai desenrolar. Mas seja cauteloso: trazer o final (ou a parte mais chocante) para o começo tem muita vantagem desde que você preserve o mistério. Não entregue a fofoca completa!
Vamos a alguns exemplos?
"Nunca pensei muito em como morreria — embora nos últimos meses tivesse motivos suficientes para isso —, mas, mesmo que tivesse pensado, não teria imaginado que seriam assim. Olhei fixamente, sem respirar, através do grande salão, dentro dos olhos escuros do caçador, e ele retribuiu satisfeito o meu olhar. Sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pesoa, de alguém que eu amava. Nobre, até. Isso devia contar para alguma coisa. Eu sabia que, se nunca tivesse ido a Forks, agora não estaria diante da morte. Mas, embora estivesse apavorada, não conseguia me arrepender da decisão. Quando a vida lhe oferece um sonho muito além de todas as suas expectativas, é irracional se lamentar quando isso chega ao fim. O caçador sorriu de um jeito simpático enquanto avançava para me matar." — Crepúsculo, Stephenie Meyer.
"Nunca pensei que chegaria a este momento. E aqui estou. Destruída, acabada, morta por dentro. Enxugo os olhos e volto ao que estava fazendo como uma funcionária diligente que não pensa, não hesita; só executa. Finco a pá na terra e vou abrindo a cova. Apesar de demandar grande esforço, tudo ainda parece um sonho. Na verdade, um pesadelo. Irreal, intangível, como se acontecesse em outro tempo ou com outra pessoa. A história absurda e violenta que se escuta da amiga de uma amiga. É cruel que uma coisa dessas aconteça de verdade. Mais cruel ainda que aconteça comigo. Enquanto revolvo a terra, repasso cada instante, cada escolha, cada migalha de culpa e omissão que me trouxe até aqui. É um caminho repleto de buracos e zonas cinzentas. Não posso ficar sofrendo. Não tem mais volta. Aconteceu. Abrir uma cova é mais cansativo do que eu pensava. Sinto falta de ar, fico zonza e exausta. Solto a pá e aperto os olhos para medir o buraco. Acredito que, sim, é suficiente para uma criança. As lágrimas voltam, impossíveis de conter; é uma coisa física, não emocional. Deixo que sigam seu trajeto pelo meu rosto, levem consigo a maquiagem da noite de ontem e se misturem ao suor no meu pescoço até alcançarem o vestido vermelho, que, se antes era elegante e sedutor, agora soa inadequado, quase absurdo, neste lugar imundo e abandonado pelo tempo. A noite prometia tantas respostas. Cheguei a ter esperanças. Como tudo pôde terminar assim?" — Uma Família Feliz, Raphael Montes.
"Na imaginação de Laura, Deidre falou. Seu problema, Laura, disse ela, é que você faz péssimas escolhas. Você tá com a porra da razão, Deidre. Não algo que Laura consideraria dizer nem pensar, mas, parada ali em seu banheiro, tremendo incontrolavelmente, o sangue quente brotando do corte no braço ao ritmo de sua pulsação, ela precisava admitir que a Deidre que morava dentro da sua cabeça tinha acertado em cheio. Ela se inclinou para frente, apoiando a testa no espelho para não ter que encarar os próprios olhos; mas o problema era que o olhar para baixo piorava as coisas, porque dava para ver o sangue fluindo, e isso a deixava tonta, com a sensação de que iria vomitar. Tanto sangue. O corte era mais profundo do que havia imaginado; ela deveria ir para o hospital. De jeito nenhum iria para o hospital. Péssimas escolhas." — Em Fogo Lento, Paula Hawkins.
O cold open, mais do que servir como um choque ao telespectador/leitor, ele também dita o tom da narrativa. Usando o segundo exemplo retirado do livro Uma Família Feliz, se o leitor começasse a leitura a partir do cotidiano de uma família comum e padrão, ele não entenderia logo de cara por qual motivo esse cenário seria relevante (e interessante). Começando pelo fim, ou seja, com a personagem cavando uma cova para uma criança, o leitor sabe que tem alguma coisa errada e lê as próximas páginas aguardando por esse momento.
Usar essa abertura também te permite uma oportunidade de inserir informações que não estarão na narrativa. Pode ser um meio de entregar ao leitor uma coisa da qual os personagens não sabem, mas que os impactará diretamente.
A técnica é comumente usada nos suspenses, mas isso não te impede de usar em narrativas engraçadas. Por exemplo, você pode começar uma história mostrando que o seu personagem acabou preso em outro país e logo em seguida mostrar que antes disso acontecer o dia estava bem normal, o que faz seu leitor ficar se perguntando "e como é que ele foi parar na Holanda vestido de palhaço e preso por desacato?". Curioso, não?
Como o próprio nome já diz, é como se eu estivesse jogando o leitor para enfrentar o chefão em vez de aquecê-lo com o desenvolvimento. Não o preparo para o que está por vir, mas deixo a bomba na mão dele e saio correndo kkkkkkkkk
É uma técnica interessante que talvez te desperte alguma ideia aí.
Faça bom proveito! ☕
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tecontos · 14 days ago
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Seduzindo uma amiga - II
By; @mrerio
Você nos leva pro quarto pelas mãos, chegando lá você deita sua amiga na cama e olha pra mim. Eu tiro o seu body enquanto te beijo expondo ainda mais seu corpo.
Ela te abraça por trás, beija seu pescoço e as mãos dela passeiam pelos nossos corpos até encontrar seus seios.
Suas mãos entram na calcinha dela, fazem movimentos com carinho, circulares.
Sua amiga é uma mulher bem bonita, uma boca marcante, olhos grandes e castanhos, seios grandes e bem bonitos. Ela estava um pouco acima do peso, uma barriga um pouco saliente, um quadril mais cheio e pernas grossas. A pele era clara e lisa, bem cuidada, cheirosa e gostosa de tocar por conta do cremes.
Ainda estava usando a blusa de cetim, um soutien preto rendado por baixo e uma calcinha da mesma cor de rendinha. O soutien apertava bem os seios dela, fazendo eles ficarem ainda mais salientes, chamativos e a calcinha de renda permitia ver através dela.
Por baixo da calcinha estava uma boceta gordinha também sem nenhum pelo, igual a sua, um grelho que saia e brilhava por causa do carinho das suas mãos.
- Querida, quero que você seja adorada por nós dois,o que acha? - Eu te pergunto
Você me abraça e me beija forte, tira a minha camisa, passa a mão no meu peito e fala baixinho:
- Quero!
Eu te viro para a cama, sua amiga te puxa te fazendo ajoelhar na cama, te abraça, beija bem gostoso.
Eu abraço vocês duas por trás de você, te beijando e apertando vocês duas. Tiro de vagar a blusa dela, ela abre o soutien e o tira, os seios dela pulam na nossa frente, lindos redondos e com os mamilos durinhos. Enquanto você beija os seios dela e os acaricia, eu abaixo a calcinha dela e aproveito para alisar aquelas pernas lindas que ela tem.
Ela tem uma voz bem gostosa de se ouvir, que fica melhor ainda quando geme enquanto você dá atenção bem generosa aos seios dela e eu acaricio as coxas e o bumbum dela.
Ela revira os olhos, aperta sua cabeça contra o busto e encaixa sua perna entre as dela, movimenta o quadril se excitando em suas coxas grossas.
Você volta a beijar a boca dela e põe minhas mãos nos seios dela também, queria que eu os sentisse, apertasse.
Você deita na cama e a gente deita um de cada lado, mas você puxa ela para cima de você, agarra ela pelo quadril e a puxa pra cima de você. Ela entende bem oq ué está querendo e se arrasta para sentar na sua cara.
Você está delirando com toda a situação, era a sua primeira vez com uma mulher e estava adorando tudo. Sua amiga sabia o que estava fazendo, deu a entender que já tinha feito algo assim antes, ela se toca um pouco e abre o lábios para você passar a língua e chupar a boceta dela.
Sua boca vai com vontade nela, beijos, chupões, lambidas profundas e demoradas, sua língua entrava fundo na vagina dela e em seguida sua boca chupa forte o clitóris dela, do jeito que gosto de fazer com você.
Ela delirava em cima de você, mexe o quadril nu movimento de vai e vêm, aperta os próprios seios e gemia baixinho o tempo todo.
Fico uns minutos te tocando e vendo você se deliciar com sua amiga, em seguida eu vou para o meio de suas pernas. Você abre suas pernas e eu me abaixo pra te chupar.
Você sabia que a gente ia ter uma noite agitada, por isso tinha se preparado antes, se depilou porque sabia que eu ia querer cair de boca na sua chana lisinha, até perfume havia usado naquele dia nela. O cheiro, a textura, a saliva da sua amiga e o seu gozo de quando ela te chupou estavam uma maravilha.
Minha língua começou a percorrer seu grelho à procura de excitar, ela desliza suavemente da entrada da sua vagina até a pontinha do seu clitóris. Nesse momento você também geme, e aperta forte as nádegas dela.
Ao olhar pra frente, vejo a imagem linda do corpo da sua amiga de costas, se movimentando e vejo que ela tem uma tatuagem na linha da cintura de um tribal, que deixava a cena toda ainda mais linda.
- Amiga, põe os dedos em mim lá dentro - Ela te pede enquanto inclina pra frente e escora na parede.
Você coloca um dedo...
- Não para de chupar - Ela pede
E você atende ainda sem jeito por ser a primeira vez.
- Põe mais um vai, não para de chupar - Ela pede de novo.
Eu coloco os dois dedos em você, e te dou umas chupadas e vejo que você entendeu o que eu estava fazendo e começou a fazer igual.
Meus dedos se movimentavam dentro de você, minha língua brincava com sua xana, seu quadril se movia enquanto eu te excitava.
- Mais rápido, faz mais rápido - Sua amiga pede, com uma voz fraca por causa do tesão que sentia.
Eu intensifico minha farra na sua boceta e ela acelera mais os movimentos em cima de você.
Você estava tão molhada que me deixou muito maluco, eu levanto e coloco meu pau na sua entrada e vou colocando lentamente em você. Seus gemidos ficam ainda melhores.
Sua amiga se inclina pra trás e se apoia em mim, eu a abraço segurando os seios dela, levo uma mão te a boceta dela também, quero sentir o que você sentia quando tocou nela, ela geme deliciosamente no meu ouvido.
- Não pára... Não pára... Continua vai... - Ela pede pra gente.
Ela começa a tremer e você olha pra mim...
- Continua querida, faz ela gozar na sua boca - Eu peço pra você.
Ela geme como não havia gemido antes e aperta sua cabeça contra a xana dela, respira fundo, fecha o olhos.
Ela se vira e continua sobre você, põe a mão na sua pepeca e começa a dedilhar. Enquanto isso te beija, te chupa e te lambe até chegar na sua barriga.
Sai de cima de você, passa a outra mão na boceta e sente que está bem olhada, e te beija para sentir o gosto dela na sua boca.
Em momento algum ela para de te tocar enquanto eu te penetro e agora cuida dos seus seios, beija seu pescoço e ombros.
Você a abraça forte, ela acaricia seu cabelo com a mão livre e pede pra você:
- Goza pra mim, de novo, goza...
Você olha pra ela, dá vários beijos e começo a sentir que sua respiração aumenta, suas pernas começando a tremer, eu me movimento mais rápido te fazendo gemer mais e mais alto.
Você goza de novo, dessa vez, com meu pau dentro de você, a mão dela te dedilhando e a boca dela na sua...
- Aí, aí, amiga, que delícia... - Você diz a ela.
Você me prende com as pernas e me impede de continuar, abraça forte sua amiga e diz...
- Isso é tão bom.
A visão de vocês duas trocando carícias na minha frente era maravilhosa, duas lindas mulheres se curtindo enquanto gozavam, era muito bom de se ver.
Mas a noite ainda tinha mais pra revelar...
Enviado ao Te Contos por mrerio.tumblr.com
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caelestis1989 · 7 months ago
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Review: Bridgerton Season 3 Polin (Part 3)
A verdade finalmente é revelada. Se na 1ª parte o foco era de amigos para amantes nesse as coisas ficam mais tempestuosas assim como a árvore da abertura de Bridgerton. Agora o dilema é o ressentimento do Colin pela LW. O foco agora é de inimigos para amantes. Colin x Lady Whistledown.
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Esse momento já era esperado. Nunca teria um momento que fosse considerado o melhor pra revelar tal segredo. O ideal seria Penelope revelar para o homem que ama que ela é a mesma mulher que ele tanto despreza sem saber. Mas eu compreendo porque ela nunca conseguiu confessar, ela sentia muito medo de perder o amor de sua vida. Também compreendo a reação dele. Ele tinha o direto de saber, ele é seu melhor amigo e muito em breve irão se casar. Ele tinha que saber antes do casamento. E sinceramente, a Penelope foi muito ingenua de achar que poderia guardar esse segredo do Colin, o mesmo Colin que parecia um espirito obsessor atrás dela. O homem parece o guarda-costas dela. A Eloise tinha razão, o Colin não é como o Lord Debling que passaria anos longe de casa.
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Colin se sente traído e enganado. Ele lembra de todas publicações que ela fez que prejudicou sua família. Nesse ponto vamos lembrar que ela também já salvou a família Bridgerton de outros escândalos. Ela livrou a Daphne de ser obrigada a casar com aquele velho asqueroso que abusou de uma mulher e tinha um filho bastardo. Ela só expôs a Eloise porque era a única forma de fazer com que a rainha Charlotte parasse de acreditar que LW era Eloise. Eloise estava sendo ameaçada pela rainha da Inglaterra, isso não é pouca coisa. Ela frequentar reuniões clandestinas de ativistas dos direitos das mulheres não é nada comparado a ter sua família inteira sendo banida das terras da rainha, além da família inteira ser alvo daqueles que tiveram suas reputações manchadas por LW, muitas delas com razão. Penelope nunca publicou nenhuma mentira como LW.
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Meus parabéns para Luke e Nicola. Eles deram tudo de si nessas cenas. Eu sou uma pessoa estranha e gosto de assistir cenas dramáticas assim mas é muito raro ter filmes ou séries que façam jus as cenas que precisam de tanta carga dramática, que você possa compreender todos os lados. E nessa temporada eles souberam fazer isso com maestria, tanto os roteiristas quanto os atores que se dedicaram tanto. Senti isso intensamente, tanto nos confrontos entre Penelope x Colin, Penelope x Eloise e Penelope x Portia.
Voltando aos acontecimentos marcantes...
Colin passa dias sem falar com Penelope. Ela acredita que ele possa cancelar o casamento. Se ele quiser, ela não vai se opor, seria triste demais casar com Colin nessas circunstâncias. Ela nunca o obrigaria a casar com ela. É por isso que é tão doloroso que ele acredite que ela planejou prendê-lo em um casamento depois que os dois tiveram intimidades. Já que mesmo magoado e com raiva dele, ele é honrado e nunca desmancharia o noivado. Penelope chora e diz que nunca faria ele cair numa armadilha, ela o ama. Da maneira como ele reage, tenho certeza que ele se arrependeu de ter proferido tais palavras.
Penelope pergunta se o casamento dos dois vai ser assim, com ele mal tolerando olhar pra ela. Colin diz que vai depender se ela continuará escrevendo os panfletos da LW. Ela não tem certeza. Violet e Portia ficam apreensivas ao ver os noivos que antes parecerem tão apaixonados, agora mal olhando um para o outro. Portia diz que não faz ideia do que aconteceu. As duas estão preocupadas.
Penelope vai até a madame Delacroix dizer que Colin já sabe que ela é LW. Ela tranquiliza a modista dizendo que o Colin não sabe da aliança entre as duas. Penelope diz que vai casar com o homem que ama e não se sente digna dele. Delacroix diz que ela era muito jovem quando começou a escrever LW, que não fazia ideia das consequências de tanto poder. Penelope pergunta se isso justifica todos os seus erros. Delacroix diz que não, porque não tem como voltar atrás, mas que pra amar outra pessoa precisa aceitar verdadeiramente quem você é.
Saindo da loja da modista, Penelope encontra Colin andando pela rua. Colin fica curioso mas logo depois desiste de saber porque é mais um dos grandes segredos que ela guarda. Penelope com raiva da atitude dele exige saber o que ele faz andando nas ruas um dia antes do casamento dos dois. Colin fica furioso e diz que depois de tudo ela não tem o direito de fazer cobranças, não depois dela ter exposto Eloise e Marina. Penelope explica que expôs Eloise pra protegê-la e que expôs Marina pra protegê-lo. Colin diz que ela deveria ter dito a verdade pra ele. Ela concorda e diz que sente muito por não ter sido honesta com ele, que ele ajudou ela a ter confiança, que agora é capaz de ser mais aberta com ele, que deveria ter dito tantas coisas à ele mas que não era capaz.
Isso porque Penelope nunca sentiu que poderia confiar e contar com alguém na vida dela. Ela sempre teve que se virar sozinha, então é difícil mudar tal hábito. A origem de todos os problemas de confiança vem da família dela. Se ela não podia confiar que seria apoiada e confortada pela própria família, o que ela poderia esperar das outras pessoas?!
Penelope diz que agora não precisa mais se esconder em LW. Colin mostrou pra ela que poderia confiar nele. Colin diz que agora ela não precisa mais continuar como LW. Penelope diz que apesar de ter aprendido a confiar não pode negar o valor das crônicas de LW. Colin diz que ela anda na rua correndo perigo, Penelope diz que pode se cuidar. Colin sente que não é útil e questiona porque ela precisa dela então, já que ela diz que pode se proteger. Penelope diz que o ama, ela precisa dele porque o ama. Colin olha pra Penelope e se rende a paixão.
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Esses dois malucos estão tão insanos que nem se preocupam em ter relações sexuais no meio da rua. A única coisa que os impede de ir até o final é quando eles ouvem o barulho de um cavalo na rua. Colin acompanha ela até a carruagem e diz que irão se ver no dia seguinte.
Voltando pra casa, Colin escuta Kate e Anthony conversando. Violet preocupada com possíveis problemas entre seu filho e Penelope decide pedir a ajuda dos recém-casados para dar conselhos maritais para Colin. Anthony pergunta o que está acontecendo entre os dois, Colin diz que não quer ouvir conselhos do casal perfeito. Kate diz que eles não tem um casamento perfeito, que eles levaram tempo pra chegar nesse patamar. Colin diz que não sabe mais quem é Penelope. Kate provavelmente sabe que deve ser algo relacionado com a tristeza de Eloise. Ela sabe que Penelope guardou segredos da amiga e do noivo. Ela não sabe o que é, e respeitando a privacidade dos dois, diz que não os interessa mas que nesses anos em que Colin conhece sua noiva, existem motivos relevantes para que Colin aprecie Penelope. Ela pergunta se esse segredo que Penelope escondeu dele é razão o suficiente para fazê-lo deixar de amá-la. Colin sinaliza negando com a cabeça que descobrir o segredo dela não muda os sentimentos dele por ela. Kate diz que o verá amanhã de manhã na igreja. Ela sai do escritório para ir dormir. Kate foi maravilhosa, digna de uma viscondessa. Ela é o par perfeito para Anthony. Anthony antes de sair diz que bebeu uma garrafa inteira para comemorar o segundo casamento (com Kate). Ele ainda dá conselhos de como curar uma ressaca.
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A cerimônia foi linda. Foi lindo ver as famílias do noivo e da noiva juntos celebrando a união do casal. Foi lindo assistir a Eloise emocionada ao ver sua melhor amiga e seu irmão se casando. Ali tinha aceitação e também o receio de sentir que a melhor amiga não teria mais a mesma dinâmica de amizade que as duas tinham, não agora que ela está casada. Como alguém que já viu a melhor amiga casando, e tomando a decisão de não querer casar ou ter filhos eu me senti conectada com a Eloise nesse momento. E posso dizer que essa sensação vai passar e amizade vai amadurecer. Me emocionei na cena em que o Benedict diz pra Eloise que no coração dela tem espaço todos eles, e que assim seria da mesma forma com a Penelope, que ela tem sorte de ter uma amizade assim.
Também apreciei a mudança de relação das irmãs Featherinton. Parece que a maternidade amoleceu mais o coração da Prudence, tanto que ela ficou emocionada com a irmã casando e depois dizendo o quanto ela estava linda. Entendo a reação da Penelope, eu também acreditei que a Prudence só falou isso porque a mãe estava por perto, mas ela foi sincera.
Falando nisso, eu estava esperando o arco de redenção da Portia desde o último episódio da segunda temporada. No momento em que ela decidiu não abandonar as filhas pra fugir com Jack Featherington eu percebi que ela só era uma mãe tentando proteger suas filhas, da forma dela. Sempre admirei a Violet como mãe, sempre amorosa e entendendo o que os filhos precisavam. Violet vem de um casamento por amor, uma família numerosa que se ama muito. Portia por outro lado, decidiu pelo casamento por segurança e nem isso ela teve, já que o finado era um irresponsável, um homem que parecia um móvel na sala de estar, que só gerava problemas pra própria família, ao invés de ser aquele que tanto a esposa e as filhas poderiam buscar por proteção e estabilidade. Não é à toa que as Featherington são tão disfuncionais.
Portia está feliz que Penelope está casando com um homem que a ama e que também é capaz de protegê-la, tudo o que ela não teve na vida. Apesar de todos os defeitos, Portia é uma mãe que ama suas filhas. Ela pode ter tido um casamento cheio de decepções mas ela ganhou suas queridas filhas.
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Está tudo indo muito bem até que a rainha aparece de surpresa na festa do casamento e ordena que todos que não sejam Bridgerton saia do recinto. Penelope esquece que agora ela é uma Bridgerton e começa a sair da sala, Colin lembra sua amada a mudança de sobrenome. Rainha Charlotte diz que alguém daquela família guarda um segredo. Violet e Francesca ficam apreensivas pelo motivo errado, isso não tem nada a ver com o noivado de Francesca e John.
Eloise, Penelope e Colin estão tensos. Eles sabem porque a rainha está ali. Tem a ver com a LW. Charlotte fica impaciente pra saber qual deles é a LW. Anthony diz que como chefe da família ele saberia se um deles fosse a LW e que ele mesmo acabaria com isso. Charlotte concede mais tempo pra LW se revelar. Depois que a rainha sai da sala, Colin também se retira. Penelope sai logo em seguida. Acredito que nesse momento, Agatha já tinha praticamente certeza que a Penelope é a LW.
Tanto que no jogo de xadrez com a rainha ela tenta fazer Charlotte entender que a verdadeira LW não é alguém influente da sociedade e que talvez ela seja apenas uma jogadora vulnerável que só está tentando se encontrar e se manter viva no jogo. Isso faz a rainha Charlotte lembrar que um dia já foi essa jovem vulnerável que teve que lidar com muitas responsabilidade com 17 anos de idade.
Colin e Penelope voltam a ficar em desacordo porque Penelope não quer abrir mão da LW. Ele está preocupado que a rainha em algum momento descubra quem ela é. Penelope diz que ele não sabe como é viver num momento em que uma mulher precisa esconder facetas de si mesma que não são aceitas pela sociedade. Ele pode ser quem quiser, ele tem esse privilégio por ser homem. Pra todo o contexto de uma série de época faz todo o sentido. E no final o Colin sabe que ela tem razão. Ele só não aceita por preocupação pela segurança dela (lembrando que não é bom ter a rainha da Inglaterra como inimiga) e também porque se sente insuficiente por sua esposa já ser uma escritora de sucesso, com textos publicados e populares enquanto ele se sente inseguro se é tão bom escritor quanto ela, se vale o risco em publicar um livro sobre as viagens dele. A Penelope já deixou claro em muitos momentos que ele é um excelente escritor, e como ela é a LW, ele deveria acreditar na opinião da própria esposa.
Colin decide dormir no sofá, e assim começa a guerra fria entre eles. Com tantos quartos na casa, ele decide dormir no sofá de frente ao quarto que a esposa está dormindo. Nosso Colin sendo um apaixonado dramático. Ele queria que a Penelope visse ele todas as vezes que ela abrisse a porta do quarto. Ele é tão golden retriever.
Penelope diz que sua mãe está vindo. Colin diz que vai fazer o desjejum na casa Bridgerton, ela diz que ele não precisa sair, então ele deixa claro que é isso que ele quer. Colin ao invés de conversar com a esposa parece um menino birrento. A governanta Rae chega pra avisar que Penelope tem visita, ela acredita que seja sua mãe mas quem está esperando na sala é Cressida.
Cressida já sabe que Penelope é LW e está lá pra chantagear e pedir dinheiro em troca do seu silêncio. Penelope diz que ninguém vai acreditar nela, já que sua reputação está arruinada. Portia aparece e Cressida revela que Penelope é a verdadeira LW. Ela sai da sala desejando um bom dia para as duas. Debochada. Joga a bomba e se retira. Portia começa a lembrar de todas as vezes que a Penelope sumia dos salões de festas, na época ela acreditava que era porque esses eventos sociais eram exaustivos pra filha caçula. Penelope não pode mais negar sua verdadeira identidade. Portia fica indignada por saber que enquanto ela tentava evitar que sua família fosse execrada pela sociedade, a própria filha expunha os escândalos da família. Portia fica preocupada que se o Colin descobrir que a Penelope está sendo chantageada pela Cressida ele acabe pedindo a anulação do casamento. Penelope diz que não quer mais manter segredos, foi justamente esses segredos que os afastou. Ela troca de roupa e vai procurar Colin.
Enquanto isso, na casa Bridgerton, Eloise afirma que eles vão ficar bem, já que na temporada anterior a rainha acreditou que ela fosse a LW e tudo ficou bem, houve algumas cicatrizes mas aconselha ao irmão que o casamento os dois não seja uma cicatriz. Ele levanta e vê Penelope entrando na sala. Ao ver Portia entrando junto com a filha ele tenta manter as aparências. Penelope diz que Portia já sabe, que ele não precisa disfarçar a sua ira. Portia diz que é melhor não falar sobre o assunto na frente da Eloise, Penelope diz pra mãe que Eloise j´sabe de tudo. Portia ficar revoltada por ser a última a saber. Penelope diz que Cressida já sabe que ela é a LW e está sendo chantageada. O Colin no modo protetor diz que não vai permitir que ela arruíne a família dele e que nem ameace sua esposa. Penelope diz que tem dinheiro pra pagar a Cressida. Todos ficam surpresos por ela ter conseguido juntar tanto dinheiro com as publicações, principalmente a Portia, já que na segunda temporada elas passaram por problemas financeiros.
Colin diz que eles não vão pagar. Sinceramente, ele não está errado em se negar a pagar, quem garante que a Cressida de tempos em tempos iria continuar ameaçando revelar o segredo da Penelpe à todos em troca de dinheiro? O problema é que o Colin achou que resolveria o problema por conta própria. Ele tentou apelar para o lado emocional da Cressida mas ele esqueceu que ela sempre foi muito invejosa e ficar jogando na cara dela a família maravilhosa que ele tem e o amor que ele sente pela Penelope não ajudou em nada, no caso só piorou porque ela lembrou que nunca teria o apoio da família dela e por isso ela cobrou o dobro da chantagem, agora ela quer 20 mil libras. Eu entendo as motivações do Colin mas ele foi muito ingenuo. Ele volta se sentindo culpado. Penelope agradece e diz que não esperava nada de bom da Cressida. Colin diz que vai pedir para o irmão liberar o saque da quantia necessária. Portia pergunta se ele vai dizer para o irmão sobre a Penelope, ele diz que isso tem que ser mantido em segredo. Penelope se sente culpada por colocar o Colin nessa situação.
Na manhã do casamento da Francesca com o John, ela diz que vai tomar chá com a mãe e livrá-lo do fardo de ter que dividir uma carruagem com ela. Ao vê-la saindo da sala, ele levanta e abre a gaveta da escravinha, pega o diário dele mas vê que tem um embrulho de cartas, ele começa a ler as cartas que Penelope respondeu das viagens passadas. Ele sorri e decide ler todas.
A cerimônia íntima na casa dos Bridgerton é bonita, o que só me faz lamentar a inevitável morte do John num futuro próximo. Achei tão lindo o discurso que ele fez. Um homem que não fala muito mas quando abre a boca só diz coisas relevantes e bonitas. Ele faz o discurso elogiando Violet como mãe, como ele pode ver as qualidades dela refletidas em todos os filhos. Uma cena tão emocionante. Quando ele vê que a Violet chorou, ele se desculpa porque essa nunca foi a intenção dele. Se ele soubesse que vai causar mais lágrimas no futuro. Francesca pede pra mãe tocar com ela. Penelope vê a família reunida e decide conversar com o Colin em particular. Colin leva ela até uma sala e fecha a porta. Ele diz que ela não precisa se preocupar porque vai pedir ao Benedict pra retirar o dinheiro. Penelope diz que não quer que ele faça isso, que ele minta pra família por causa dela, das mentiras. ela agradece porque ele ter compartilhado sua família gentil e amorosa com ela mas que não pode fazer eles sofrerem as consequências dos atos dela. Colin lembra que Cressida ainda é uma ameaça. Penelope diz que ela não precisa que ele salve ela, só que esteja ao lado dela, que a beije, que a ame, que ela o ama por ser um homem bondoso, empático e sensível. Ela pergunta porque ele não pode amá-la como fez antes. Ela sente falta do toque dele. Ele diz que não sabe como, não quando eles têm esse segredo assombrado eles. Penelope diz que esse é o verdadeiro problema. Então ela decide se revelar para a rainha.
Penelope acaba descobrindo que sua mãe pegou o dinheiro do golpe das jóias. Ela fica revoltada com isso, então Portia diz que elas não são tão diferentes, já que ela pode ter roubado o dinheiro das pessoas mas Penelope também humilhou muitas pessoas da sociedade. Portia acaba descobrindo que Penelope começou a escrever LW como forma de se proteger da própria mãe. Portia está cansada e diz que é muito difícil cuidar de 3 filhas num mundo onde ela aprendeu que só um homem pode oferecer isso. Ela só queria proteger as filhas. Penelope admite que é mais parecida com a mãe do que gosta de admitir. Portia diz que apesar de não gostar do que a filha escreveu ao longo dos anos admira que Penelope construiu algo pra si mesma. Ela se arrepende de ter subestimado a filha. As duas prometem fazer o melhor a partir de agora.
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Penelope pega dinheiro do assoalho do quarto dela pra bancar a festa das suas irmãs. Lá, elas encontram Prudence e Philipa animadas com a possibilidade dar a última festa antes delas ficarem reclusas durante a gravidez. Portia diz pra Penelope que mesmo que a família caia em ruína, pelo menos Prudence e Philipa estão se divertindo. A rainha Charlotte chega e comunica a todos que LW mandou uma carta e que deseja se revelar para a sociedade para dar explicações antes de de ser julgada pela rainha. Então a rainha aponta para Penelope. Todos ficam surpresos. Penelope toma o centro e começa a explicar porque decidiu ser LW. Ela sentia que tinha uma vida ao publicar sobre como aquelas pessoas mencionadas viviam abertamente. Ela diz que sabe como é ser uma jovem que não é ouvida. Eloise observa emocionada. Penelope sabe que como o poder é intoxicante mas que usava de forma irresponsável e que não era justo ela continuar nas sombras enquanto expunha os segredos de outras pessoas. Ela agradece a rainha por pressioná-la a ser mais transparente e pede permissão pra continuar com a coluna da LW. A rainha concede o pedido e diz que Penelope parece modesta, que ela espera que continue assim. Antes de sair, a rainha Charlotte diz que não há mal em se entreter com fofocas. Inclusive, a rainha adora isso. Todos ficam em silêncio. Philipa decide distraí-los soltando as borboletas. Achei um gesto bonito, uma forma de proteger a irmã que estava exposta para todos.
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Lady Danbury diz que só existe uma pessoa que ama mais a família Bridgerton além dela. Penelope.
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Penelope diz a Portia que agora elas podem alegar que o dinheiro que elas conseguiram foi fruto do trabalho dela como LW, elas ganharam tempo, uma forma de salvar a família Featherington. Portia está muito orgulhosa da filha.
Penelope olha pra trás e vê Colin olhando pra ela. Ela diz que agora que todos sabem que ela é a LW ele pode pedir a anulação do casamento. Colin fica surpreso com o que ela fala. Não é isso que ele quer. Ele diz que releu as cartas que ela mandou pra ele e LW sempre esteve lá. Ele diz que nunca viu sua mãe (Violet) tão impressionada e que ela está orgulhosa da Penelope. Diz que percebeu que nunca poderia separá-la de LW e depois de tudo que ele presenciou, nem quer. Ele admite que talvez tenha sentido inveja do quanto sua esposa é uma mulher de sucesso e uma escritora formidável. Penelope diz que o ama pelo homem que ele é, que ele é o suficiente pra ela. Colin diz que se o objetivo de vida dele é ser amado por uma mulher extraordinária como ela, ele será o homem mais afortunado. Penelope o Sr. Bridgerton. Colin convida a senhora Bridgerton para dançar.
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Finalmente é revelado quem é a mãe herdeira do barão Featherington. Não que tenha me surpreendido porque seria a única resposta plausível para a narrativa da temporada.
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Achei tão incrível a cena da família Bridgerton com as Featherington. Ver tanto a Violet quanto a Portia paparicando o neto. Nunca imaginei que veria as duas juntas dessa forma. Colin finalmente publicou o livro contando sobre as suas viagens, Penelope foi quem editou. Philipa deseja que sua filha também seja uma escritora, Colin não perde a oportunidade para elogiar sua esposa. Hyacinth chega com a nova publicação das crônicas de Lady Whistledown.
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Agora ela assina como Penelope Bridgerton.
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snoopysblog · 6 months ago
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Olá queridos!
trago hoje a resenha em dose tripla. como prometido anteriormente. uma única coisa que eu gostaria de chamar atenção antes de começar é pra colagem que usei para ilustrar. eu mesma fiz no shuffles, um novo app do pinterest! deu bastante trabalho então eu queria dar algum destaque pra ela. agora, voltando à programação.
→ o nome do vento: eu li tudo com grande animação, mas assim, quando o livro passou a ser completamente na pousada, eu meio que parei tudo e olhei de fora, e me dei conta que, basicamente, foi uma introdução de 900 páginas, já que (spoiler) ele só foi ter poderes bem no final, então eu meio que me senti enganada, sabe? toda uma expectativa que eu criei e pareceu um "pão e circo", onde assim, ok, eu fiquei maravilhada com as aventuras do kvothe, mas foi uma distração, pois guardaram muita coisa pra continuação; isso me desanimou bastante e eu nem sinto mais vontade de ler as continuações.
talvez quando essa frustração passar eu reconsidere.
→ saboroso cadáver: não é meu tipo de livro, eu admito, mas foi uma surpresa no mínimo interessante e por esse motivo somado ao plot twist final que era uma possibilidade mas que eu não esperava, que eu dei 5 estrelas. tem uns quotes e umas cenas bem marcantes (aquela dos filhotinhos...), além das críticas que a obra traz sobre governo, controle populacional e ricos com permissão para matar por diversão.
eu refleti por alguns dias e não encontrei nenhum ponto negativo para citar.
→ o clube do crime das quintas-feiras + bônus: sim, um bônus! a verdade é que este post demorou bastante pra sair, e nesse meio tempo eu li +2 livros: o bônus (o homem que morreu duas vezes) e um que vai ficar em segredo por enquanto! agora, minha opinião sobre eles: eu gostei bastante das investigações! no primeiro, por um momento eu cheguei a desconfiar que o autor ia simplesmente jogar algum personagem do nada pra ser o assassino; tava muito acirrado na questão das motivações ao mesmo tempo que meu instinto dizia que não era nenhum dos suspeitos em destaque. no fim eu até me surpreendi, mas achei o plot meio fraco. na verdade não sei se culpo muito o autor, acho que ele estava tentando demarcar um ponto inicial, mais pra apresentar o cenário e nossos queridos protagonistas, e apostando que eles nos conquistariam o suficiente pra fazer a gente ler a continuação.
e apostou certo!!! (pelo menos na minha opinião). eu amei os personagens, principalmente o bogdan! ele sendo amigo dos velhinhos mesmo sendo um homão tatuado e com cara de mal!!! agora, especificamente sobre o bônus, teve um plot bem interessante, umas pistas geniais e uma forma de "mostrar ao invés de apenas contar" um pouco do passado de uma das personagens muito... bem estruturada? foi "bem casada" com o enredo, eu diria.
enfim, por hoje é só!
p.s: repararam que dei spoiler do bônus com a colagem? é bobinho, eu sei, mas fiquei bem felizinha com isso.
p.s 2: hoje é viver do snoopy, sabiam? mandem parabéns nos comentários, esnupyfans!!! 🐕🎈
até a próxima!
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eduardo092001 · 1 year ago
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Cinema
Participantes: Daniel VIlete(08), Eduardo Guimarães(09), Hugo Heringer(17) Bernardo Furtado(02)
Até o Ultimo Homem
O filme Até o Último Homem lançado em novembro de 2016, foi um dos melhores filmes no qual eu já assisti, pois além do filme ser baseado em um fato histórico, que representa as experiências de Desmond Doss diante a Segunda Guerra Mundial, ele mostra que Doss foi um médico de combate americano pacifista que, como cristão se recusou a portar ou usar uma arma de fogo a qualquer custo, ele conta com grandes atores, como Adrew Garfield, Luke Bracey, Sam Worthington, Teresa Palmer, Hugo Weaving, Rachel Griffiths e Vince Vaughn, o que com certeza fez do filme uma memória marcante e surpreendente para os seus telespectadores. Além disso, o filme arrecadou US$ 175,3 milhões em todo o mundo e recebeu críticas geralmente favoráveis, além do mais o filme recebeu seis indicações ao Óscar.
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The Batman (2022)
Hoje eu assisti o filme The Batman (2022) da DC Comics, e cara vou falar aqui, foi uma das melhores experiências da minha vida no cinema. O filme tem um estilo mais introspectivo de mistérios e investigação policial além de muita ação envolvida na trama, cenas de luta, perseguição e de tiro. O Batman é interpretado pelo Robert Pattinson, sim, o menino Crepúsculo hahaha, juro que estava com um pouco de receio sobre sua atuação que me surpreendeu muito e ainda digo, é o melhor Batman e Bruce Wayne que já tivemos. Curti muito a relação dos personagens do filme, principalmente o enredo do Batman com os vilões Charada, Pinguim e Falcone, mas também curti muito os mocinhos como o próprio Batman, Mulher Gato, Alfred e o Gordon. Pode parecer besteira mas eu adoro filmes de carro, então quando entra em cena o Batmóvel, cara, que momento, pra mim é a melhor cena do filme, sem falar da trilha sonora, meu Deus a trilha sonora, que espetáculo, quando o Bruce Wayne está dirigindo sua moto numa Gotham toda cheia de problemas e começa a tocar Nirvana - Something in the way - eu me arrepiei todo haha, não sentia algo assim já tinha um tempo. O filme é muito bonito e tem uma história muito completa a fechada sendo ao meu ver um dos melhores da DC e da história, se não for o melhor, sendo facilmente o filme do ano de 2022, e que com certeza revolucionou o cinema de super heróis junto ao Coringa de 2019 que tem uma pegada próxima, e que por sinal também é um “filmaço”. Eu encerro minha fala dizendo que pra quem não viu, vale a pena assistir, tem lá na HBO max junto do filme do Coringa e muitos outros da DC, juro que quem ver não vai se arrepender e se você viu e gosta do Batman, você provavelmente entendeu tudo o que eu disse e concorda comigo, estou certo?
Something in the way - Yeah!!! -
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Vingadores Ultimato
O filme Vingadores ultimato, sem dúvidas foi um dos melhores que já assisti em toda minha vida, pois esse filme retrata a continuação de Vingadores guerra infinita, onde teve uma grande batalha perdida por parte dos heróis, então Ultimato seria uma nova luta para tentar vencer o vilão Thanos. Então a cada luta cada ação feita por parte dos heróis era uma emoção diferente para os telespectadores, onde senti muita felicidade ao final do filme e tristeza também. O filme além de ser recheado de cenas de lutas, batalhas e etc, contou também com grandes nomes do cinema como: Robert Downey Jr (Homem de ferro), Scarllet Johansson (Viúva Negra), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), e diversos outros atores sensacionais que fizeram o filme alcançar um patamar altíssimo, e emocionar qualquer fã dos filmes
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Homem Aranha 2
No filme homem aranha 2 vemos Peter Parker que por conta de sua segunda vida de vigilante tem problemas n faculdade, no relacionamento com a mulher que ama e no trabalho, devido a pressão que a vida de homem aranha e todas as outras coisas juntam levam ele se vê em uma crise existencial, pois nada dá certo, e por não saber quem ele é, os poderes dele somem, ele vai levando uma vida normal mas vê que a criminalidade está aumentando, entrando em conflito e depois de um discurso de sua tia may, ele percebe que para fazer aquilo que deve tem que sacrificar oq mais ama, depois de se encontrar e ter motivação os poderes dele voltam assim podendo vencer o inimigo doutor octopus e no fim poder sair mais um dia para enfrentar inimigos e finalmente ficando com quem ele ama. Bom esse filme é muito especial para mim, principalmente por ter um grande carinho pelo personagem, que gosto desde meus 2 anos, então cada cena desse filme é uma emoção diferente, vc se decepciona junto com o personagem, se diverte, fica animado com as incríveis cenas de ação e até se emociona em momentos cruciais e no fim saboreia a vitória com ele, definitivamente é um grande filme que ensina a perseverar em momentos difíceis e sacrificar coisas em prol de um objetivo. Se vcs tiverem tempo em algum momento, assistam esse filme, vcs com certeza vão gostar ~ Bernardo
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